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O Rio que resiste : por um novo impacto com a cidade


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Todos os dias, vejo operações policiais em comunidades do Rio. A entrada é pontual. O impacto, passageiro. E a violência… permanece.


A insegurança pública no Rio é um sintoma. A causa? A ausência crônica do Estado. Falta educação, saneamento, cultura, esporte, gestão pública séria. Falta vergonha na cara de quem deveria dar exemplo: cinco ex-governadores já foram presos. Qual é a referência de governança que resta?


Enquanto isso, seguimos insistindo em respostas armadas para um problema que nasce da fome, da desigualdade e da falta de perspectiva.


Precisamos de um novo pacto.

Um pacto que valorize a escola, a arte, a vida.

Que enxergue o policial não como inimigo, mas como agente da paz, com salário digno, formação cidadã, respeito.


O Rio não precisa de mais operações: precisa de oportunidades.

Não precisa só de força: precisa de futuro.

Segurança pública se constrói com justiça social.


E o Rio, com tudo que já sofreu, merece isso.



Se quiser, posso adaptar esse texto para outro formato, como artigo de opinião ou discurso. Deseja isso?

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